REVIEW: Diablo IV – Um Mundo Sombrio e Viciante
Após uma espera de 11 anos desde o último título da saga, Diablo IV chega com a responsabilidade de manter altas expectativas. Apesar dos episódios lamentáveis da franquia, como o lançamento desastroso do antecessor e a revelação dos casos de abuso sexual encobertos pela Blizzard, os fãs ainda mantêm a chama do hype acesa.
Em uma análise realizada pelo portal NerdBunker, foram passados dez dias imersos em Diablo IV, e a experiência foi viciante. O mundo gigantesco do jogo é capaz de sugar todas as horas do seu dia. Embora os desenvolvedores estimem cerca de 35 horas para concluir a história principal e 150 horas para concluir tudo, a verdade é que a graça está em se perder pelo mapa massivo, cheio de calabouços, áreas diferentes e missões secundárias.
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A trama se passa em Santuário, onde a luta entre o bem e o mal ocorre desde sua criação. Dessa vez, a balança está pendendo para o lado dos demônios, quando um ritual invoca Lilith, a Filha do Ódio. Com seus planos maléficos e obscuros, ela desencadeia uma onda de violência e caos pelo mundo, e é nesse conflito eterno que o jogador é puxado.
À medida que a caçada por Lilith se intensifica, o papel do jogador cresce, ganhando a confiança de instituições religiosas e figuras importantes. No entanto, o maior apelo da jornada é testemunhar os horrores causados pela Filha do Ódio, com cidades tomadas pelo frio, fome e loucura.
Diablo IV se destaca por seu mundo aberto, que amplia a experiência dos jogos anteriores. O mapa é surpreendentemente extenso, com quatro reinos distintos, vilas, fortificações e cidades cercadas por florestas, montanhas congeladas e desertos áridos.
Mesmo para aqueles que não são fãs de mundos abertos, Diablo IV consegue manter as coisas interessantes e evitar complicações desnecessárias. Não há espaços vazios, pois o caminho entre as cidades está repleto de inimigos para derrotar, itens para coletar e eventos especiais. As tarefas e os monstros são surpreendentemente variados.
O combate em Diablo IV é altamente satisfatório. Cada classe, incluindo a Bárbara testada pelos jornalistas, tem suas próprias mecânicas, dinâmicas e árvores de habilidades. A porradaria é intensa, e é necessário equilibrar vida, Fúria (que funciona como Mana) e o dano recebido. A árvore de habilidades permite criar uma build que se adapta ao estilo de jogo, proporcionando uma experiência estratégica e divertida.
O jogo incentiva a exploração, já que o caminho entre os pontos importantes está sempre cheio de criaturas e eventos. Diablo IV traz uma sensação de desbravar um MMO RPG, e embora tenha sido testado em um ambiente controlado e com tempo limitado, deixou saudades e vontade de jogar mais.
No entanto, é preciso ressaltar que a versão para review não é totalmente representativa do jogo final. Havia bugs e problemas a serem corrigidos, e a ausência de outros jogadores foi sentida. A constante conexão online também levanta preocupações, especialmente por causa da experiência problemática com o lançamento de Diablo III.
Apesar disso, Diablo IV promete um mundo sombrio e viciante. Com histórias envolventes, combate frenético e um vasto mundo para explorar, o jogo continua atraindo mesmo após dias de jogo. Ainda é necessário mais tempo para avaliar seus erros e acertos, mas é inegável que Diablo IV acertou em criar uma experiência imersiva e cativante.
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