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‘Six Days in Fallujah’ finalmente recebe data de lançamento em meio a polêmica

Six Days in Fallujah

Após um período ausente das notícias, o polêmico jogo “Six Days in Fallujah” recebeu finalmente uma data de lançamento para que parte do seu conteúdo seja disponibilizado ao público. No dia 22 de junho, o título estará disponível no Steam em Acesso Antecipado — ainda em desenvolvimento, mas jogável.

Segundo informações divulgadas pela produtora Victura, o jogo estará à venda por US$ 40 (sem taxas ou impostos adicionais, aproximadamente R$ 202). Em sua versão inicial, o jogo trará quatro missões cooperativas para até quatro pessoas.

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Foi mencionado também que essas missões estarão focadas no primeiro dia dos fuzileiros navais dos Estados Unidos na Segunda Batalha de Fallujah, que ocorreu em 2004. Além disso, foi mencionado que haverá também missões cooperativas de operações especiais e até mesmo a possibilidade de controlar os companheiros por meio de inteligência artificial.

Entenda a polêmica em torno do jogo

“Six Days in Fallujah” é um jogo que está em produção há mais de uma década e acabou envolvido em diversas controvérsias devido ao seu conteúdo. Inicialmente, seria distribuído pela Konami, mas ela abandonou o projeto em 2009 devido ao tema abordado em sua trama.

O jogo retrata batalhas reais que ocorreram na cidade de Fallujah, que foi destruída durante a Guerra do Iraque em 2004. Durante esse período, diversas organizações humanitárias acusaram os soldados americanos e britânicos de terem massacrado a população local — relatos indicam que aproximadamente mil moradores morreram durante a operação.

Além disso, organizações humanitárias acusaram o jogo de exaltar o nacionalismo norte-americano e levantar discussões sobre o fato de que nenhuma produção deveria glorificar os crimes cometidos na região. O jogo contou com a colaboração de soldados que participaram da operação real como consultores e até mesmo viraram personagens do jogo.

Alguns grupos, como o Conselho de Relações Islâmico-Americano, um grupo de ativistas muçulmanos sediado nos Estados Unidos, chegaram a pedir o boicote ao jogo devido ao seu conteúdo. Na ocasião, eles o classificaram como “um simulador de assassinato de árabes” e destacaram que ele só serviria para “normalizar a violência contra os muçulmanos na América e ao redor do mundo”.

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