Jogos Polêmicos: Conheça 5 jogos polêmicos no lançamento!
Jogos polêmicos: os jogos fazem parte de um grupo de mídia que abraça uma ampla gama de conteúdo, tanto leve quanto violento. Quando se trata da segunda categoria, nos deparamos com diferentes graus de violência, alguns considerados ainda mais intensos ou controversos.
Apesar dos riscos envolvidos em apresentar esse tipo de conteúdo em seus jogos, algumas desenvolvedoras optam por se manter fiéis aos seus ideais e, em prol do progresso da narrativa ou da ideia central do jogo, incluem cenas que podem causar controvérsia ou desconforto em alguns espectadores.
Nas próximas linhas, discutiremos alguns jogos que geraram polêmica no momento de seu lançamento ou mesmo durante a fase de desenvolvimento. Está preparado para relembrar alguns desses casos? Então, vamos em frente
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Call of Duty: Modern Warfare 2
Devido à sua temática de guerra, os jogos da série Call of Duty sempre apresentaram um certo grau de violência em seu conteúdo, seja por meio do combate aos inimigos ou de cenas intensas ao longo das fases. No entanto, talvez nenhum caso se aproxime tanto do impacto causado por uma das sequências de Call of Duty: Modern Warfare 2.
Logo no início do segundo episódio da subfranquia Modern Warfare, os jogadores são confrontados com uma mensagem intrigante antes da primeira fase, perguntando se desejam pular momentos sensíveis que serão vivenciados nessa jornada. Caso optem por continuar, eles se deparam com a infame e controversa fase “No Russian”.
Por que essa fase despertou tanta polêmica? Nela, os jogadores assumem o controle de um agente infiltrado em uma missão em um aeroporto. À medida que avançam, deparam-se com todos os personagens sacando armas carregadas até o limite e, sem restrições, começam a disparar contra civis e guardas inocentes.
Logo surgiram críticas ao conteúdo que, embora opcional, foi considerado extremamente violento e desnecessário por muitos. Essa controvérsia levou países como Japão e Alemanha a implementarem alterações nas regras do jogo, determinando o término imediato caso qualquer civil seja eliminado pelo jogador.
Bully
Os jogos desenvolvidos pela Rockstar nem sempre seguem uma abordagem convencional quando se observa cuidadosamente o conteúdo que eles apresentam, e um dos títulos que se envolveu em algumas polêmicas foi Bully.
Como o próprio nome sugere, o jogo coloca o jogador no controle de Jimmy Hopkins, um jovem estudante em uma escola repleta de valentões. Uma das principais formas de se impor é por meio da prática de bullying contra outros estudantes, o que gerou controvérsia em um momento em que esse tema estava em discussão em várias partes do mundo.
Além disso, Bully também permitia que Jimmy se envolvesse em relacionamentos homossexuais, caso o jogador assim desejasse. Essa inclusão adicional serviu apenas para intensificar ainda mais as discussões em torno do jogo, que chegou a ser proibido no Brasil por um certo período de tempo.
Postal 2
Não se pode mencionar jogos polêmicos sem lembrar de Postal 2 – afinal, o jogo foi alvo de acusações por permitir que o jogador realizasse praticamente qualquer ação considerada fora dos limites para muitas pessoas.
Entre as ações possíveis, destacam-se o assassinato de gatos, a eliminação de pessoas que furaram fila em bancos e até mesmo a possibilidade de urinar nos corpos das vítimas, como se fosse um troféu, sendo essas ações contabilizadas ao lado de outros indicadores, como o número de pessoas mortas, cabeças explodidas com espingarda, entre outros.
O jogo também aborda temas sensíveis como religião e questões que afetam minorias, o que foi suficiente para que Postal 2 fosse proibido no Brasil e em outros 12 países ao redor do mundo, devido a essas cenas e situações consideradas delicadas.
Grand Theft Auto
Aqui temos novamente a presença da Rockstar, desta vez com uma de suas séries mais aclamadas pela crítica e popularidade: Grand Theft Auto.
Desde o lançamento do primeiro jogo da franquia, GTA frequentemente é alvo de discussões acerca de seu conteúdo, com muitos argumentando que esse tipo de jogo jamais deveria ter chegado às prateleiras das lojas. No entanto, foi com o lançamento de Grand Theft Auto 3 e seus gráficos aprimorados que a controvérsia se intensificou.
Além de roubar carros e dirigir de maneira irresponsável no jogo (incluindo a possibilidade de atropelar pessoas sem sofrer um “Game Over”), o jogador também pode assassinar policiais, solicitar os serviços de prostitutas e realizar uma série de outras ações que muitas pessoas considerariam polêmicas.
Six Days in Fallujah
Finalizamos nossa lista com Six Days in Fallujah, um jogo que ainda não foi oficialmente lançado (está em Acesso Antecipado no Steam desde 22 de junho), mas tem gerado bastante discussão desde o início de seu desenvolvimento.
Após mais de uma década em produção, Six Days in Fallujah tem sido alvo de diversas polêmicas devido ao seu conteúdo, que inclui a participação de soldados que estiveram envolvidos nas ações reais como consultores. Inicialmente, a distribuição do jogo estava a cargo da Konami, porém a empresa abandonou o projeto em 2009 devido à controvérsia que o enredo abordava.
Nesse jogo, teremos a oportunidade de vivenciar batalhas reais que ocorreram na cidade de Fallujah, que foi devastada durante a Guerra do Iraque em 2004. Durante esse período, diversas organizações humanitárias acusaram os soldados americanos e britânicos de terem cometido massacres contra a população local, estimando que cerca de mil residentes tenham perdido suas vidas durante a operação.
Além disso, grupos de direitos humanos criticaram o jogo por exaltar o nacionalismo norte-americano e levantaram discussões sobre a não glorificação dos crimes cometidos na região. Até mesmo o Conselho de Relações Islâmico-Americanas, um grupo de ativistas muçulmanos com sede nos Estados Unidos, pediu um boicote ao jogo, mas aparentemente não obteve sucesso.
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